Entenda a
Ortopedia Pediátrica
A Clínica Get Moving se dedica ao cuidado integral de crianças e adolescentes, oferecendo um atendimento especializado em ortopedia pediátrica. Nossa equipe entende que o atendimento à saúde musculoesquelética na infância e adolescência requer uma abordagem diferenciada, considerando que crianças não são pequenos adultos. Seus corpos em desenvolvimento respondem de maneira única a lesões, infecções, deformidades e até mesmo ao crescimento natural.
A avaliação global na Clínica Get Moving é fundamental para garantir que todos os aspectos da saúde e do desenvolvimento do paciente sejam considerados e tratados de maneira coordenada. Com uma abordagem humanizada e transdisciplinar, nosso objetivo é proporcionar o máximo de bem-estar e qualidade de vida às crianças com Paralisia Cerebral e outras deficiências motoras, garantindo que cada detalhe seja cuidadosamente monitorado.
Tratamento de Diversas
Condições Ortopédicas
A ortopedia pediátrica envolve o diagnóstico, tratamento e acompanhamento de uma série de condições musculoesqueléticas que afetam crianças e adolescentes. Veja abaixo as principais condições que tratamos:
Pé Torto Congênito
Uma condição congênita onde o pé do bebê é virado para dentro e para baixo. O tratamento inicia-se logo após o nascimento com o método de Ponseti, que inclui manipulações seguidas de gessos e, muitas vezes, uma pequena cirurgia para alongamento do tendão de Aquiles.
Pé Plano (Pé Chato):
Condição em que não há formação do arco plantar. O pé plano é comum na infância e, na maioria dos casos, não necessita de tratamento, exceto quando há sintomas importantes. Em casos mais graves ou persistentes, tratamentos como palmilhas ou fisioterapia são indicados, e raramente, cirurgia.
Displasia do Desenvolvimento do Quadril:
Uma condição onde a articulação do quadril não se desenvolve adequadamente. Pode variar de instabilidade até uma luxação completa do quadril. O diagnóstico precoce é fundamental e o tratamento varia de suspensório de Pavlik, nos primeiros meses, até intervenções cirúrgicas em casos mais graves.
Dores de Crescimento:
Dores em membros inferiores, que ocorrem geralmente à tarde ou à noite, sem causa específica. São comuns em crianças entre 3 e 12 anos. Tratamentos incluem massagens, aplicação de compressas quentes e, em alguns casos, fisioterapia.
Fraturas e Traumas:
As fraturas são comuns durante a infância, mesmo em situações de baixo impacto, devido à fragilidade dos ossos em crescimento. O tratamento varia conforme a gravidade, podendo incluir imobilização com gesso ou intervenções cirúrgicas.
Diferença de Comprimento dos membros Inferiores:
Algumas crianças apresentam uma diferença significativa entre o comprimento das pernas. O tratamento depende da magnitude dessa diferença e pode incluir desde o uso de palmilhas até procedimentos cirúrgicos como epifisiodeses ou alongamento ósseo com fixadores externos.
Desvios da Coluna (Escoliose e Cifose):
Problemas como escoliose (desvio lateral da coluna) e cifose (curvatura exagerada para frente) são tratados por meio de fisioterapia, órteses e, em casos mais graves, cirurgia para correção. A detecção precoce é essencial para evitar complicações no futuro.
Alongamento Ósseo:
Algumas condições causam discrepâncias significativas entre os membros, necessitando do alongamento ósseo. Utilizamos técnicas como o uso de fixadores externos, que são eficazes para corrigir diferenças e deformidades que, no passado, não possuíam tratamentos adequados.
Correção de Deformidades:
Deformidades nos membros inferiores podem ser congênitas (como hemimelia tibial ou fibular) ou adquiridas (como tíbia vara de Blount). As técnicas de correção incluem osteotomias e epifisiodeses, sempre considerando o crescimento e desenvolvimento da criança para melhor planejamento.
Luxação Congênita do Quadril:
Também conhecida como Displasia do Desenvolvimento do Quadril, é uma condição que se caracteriza pela falta de formação adequada do quadril. Dependendo da idade e do tipo de instabilidade, o tratamento pode ser não invasivo, com o uso de suspensórios, ou mais complexo, envolvendo procedimentos cirúrgicos.
A Importância de uma
Equipe Especializada
Na Clínica Get Moving, nossa equipe multidisciplinar trabalha em conjunto para garantir um tratamento abrangente e personalizado. Sabemos que cada condição é única e que, para tratar adequadamente doenças ortopédicas pediátricas, é essencial um conhecimento especializado. Nossos ortopedistas pediátricos possuem ampla experiência em lidar com as complexidades dos problemas ortopédicos infantis e adolescentes, oferecendo tratamentos que são adaptados a cada fase do crescimento e desenvolvimento dos pacientes.
Crianças têm suas peculiaridades, tanto no desenvolvimento físico quanto emocional. Elas nem sempre conseguem expressar claramente o que sentem, e por isso, nossos profissionais são treinados para realizar uma abordagem lúdica e acolhedora, promovendo o bem-estar dos pequenos e tornando o atendimento o menos estressante possível. Além disso, os problemas ortopédicos em crianças costumam ser diferentes dos observados em adultos, pois muitos deles estão diretamente relacionados ao crescimento.
Como Avaliamos e Tratamos Nossos Pacientes
Na Clínica Get Moving, nossa equipe multidisciplinar trabalha em conjunto para garantir um tratamento abrangente e personalizado. Sabemos que cada condição é única e que, para tratar adequadamente doenças ortopédicas pediátricas, é essencial um conhecimento especializado. Nossos ortopedistas pediátricos possuem ampla experiência em lidar com as complexidades dos problemas ortopédicos infantis e adolescentes, oferecendo tratamentos que são adaptados a cada fase do crescimento e desenvolvimento dos pacientes.
Crianças têm suas peculiaridades, tanto no desenvolvimento físico quanto emocional. Elas nem sempre conseguem expressar claramente o que sentem, e por isso, nossos profissionais são treinados para realizar uma abordagem lúdica e acolhedora, promovendo o bem-estar dos pequenos e tornando o atendimento o menos estressante possível. Além disso, os problemas ortopédicos em crianças costumam ser diferentes dos observados em adultos, pois muitos deles estão diretamente relacionados ao crescimento.
